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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Aquecimento Global! Verdade ou Mentira?

Olá leitores, venho abordar aqui um dos assuntos mais polêmicos relacionados ao nosso futuro! 
Estamos realmente acabando com o nosso planeta? O que é verdade sobre o aquecimento global? Será que é a maior mentira da humanidade?

Uma breve análise sobre a pauta da mídia revela que o aquecimento global é um consenso. Num futuro próximo, apontam os textos, todos estaremos a merce de uma grande catástrofes causadas pelas responsabilidades do homem, que joga toneladas de dióxido de carbono na atmosfera sem pensar nos danos causados ao ambiente.


Porém, conceitos contrários a essa tese também existem e tendem a colocar nossas cabeças para refletir: são verdadeiros os dados a respeito das mudanças climáticas? A sobrevivência do homem está comprometida pelo aumento da temperatura? Essa reflexão é colocada por alguns cientistas que remam contra a maré. Pra eles é preciso ter um olhar mais crítico e não simplesmente absorver as idéias que são lançadas pela mídia, que na busca ávida pela audiência, não se embasa em aspectos científicos.

Primeiramente, é muito importante considerar que a Terra não é o único planeta do nosso sistema solar que passa por um período de aquecimento. De fato, muitos astrônomos anunciaram que Plutão tem experimentado um aquecimento global que se trata de um fenômeno sazonal já que, como as variações das estações na Terra, alteraram as condições hemisféricas com a variação da inclinação em relação ao Sol. Devemos recordar que é o Sol que determina as nossas estações e que tem verdadeiramente o maior impacto no clima do que poderíamos alguma vez supor. 
Em Maio de 2006, um relatório revelou que ocorreu em Júpiter uma tempestade, semelhante a um furacão, que deve ter causado uma alteração climática no planeta com um aumento de temperatura de 10 graus Celsius. A National Geographic News publicou um relatório que afirma ser a simultaneidade dos aumentos de temperatura na Terra e em Marte uma indicação de um fenômeno climático natural em vez de provocado pelo Homem. O relatório acrescenta ter a NASA afirmado que os mantos gelados de dióxido de carbono de Marte derreteram há poucos anos. Este fenômeno soa a algo familiar? Um observatório astronómico da Rússia declarou que "estes factos observados em Marte são uma prova de que o aquecimento global terrestre está a ser causado pelas alterações verificadas no Sol".
 Afirmou ainda que tanto Marte como a Terra, através das suas histórias, têm conhecido idades de gelo periódicas quando o clima muda de forma contínua. A NASA tem observado também tempestades maciças em Saturno que indicam alterações do clima que estão a acontecer naquele planeta. 
O telescópio espacial Hubble, da NASA, tem registado alterações climáticas maciças em Tritão , o maior satélite lunar de Neptuno. Tritão, cuja superfície já foi constituída por azoto gelado, roda agora envolvido em gás. A Associated Press relatou que os satélites [meteorológicos] que medem a temperatura solar têm registado um aumento da sua temperatura , significando que a radiação solar está a aumentar. O London Telegraph noticiou em 2004 que o aquecimento global era devido ao aumento da temperatura do Sol que está mais alta do que nunca desde há mil anos . A notícia referia que esta conclusão fora obtida em investigações conduzidas por cientistas alemães e suíços que afirmaram ser o aumento da radiação solar a causa das alterações climáticas. 

Ambas são teorias ainda não totalmente comprovadas e se referem ao planeta e ao aquecimento global. Uma, menos alarmista, apoiada no cientificismo e na experimentação; a outra, pregando o catastrofismo, baseada em estatísticas, fotos e observações.

Em síntese, a teoria do aquecimento global, apregoada e defendida por Al Gore, ex-Vice-Presidente dos Estados Unidos na Administração Bill Clinton, Prêmio Nobel da Paz em 2007, pelo desenvolvimento e divulgação da teoria, enfatiza o efeito estufa provocado pelo excessiva quantidade de dióxido de carbono (CO2) expelida para a atmosfera, destruindo a camada de ozônio, permitindo a penetração dos raios UV e ondas de calor cada vez maiores e cumulativas que, retidas, causam o aquecimento global, com conseqüências catastróficas para a humanidade (alterações climáticas, derretimento das geleiras polares, inundações pela subida do nível dos oceanos, etc).
Infelizmente, eu, mero observador, cidadão comum, blogueiro brasileiro, sem nenhuma autoridade para emitir opiniões sobre o assunto, embora cuidadoso e imparcial pesquisador, não encontrei ainda, em minhas pesquisas (livros, jornais, revistas, periódicos de ciência e biologia, bibliotecas, internet, etc), nenhum estudo que preenchesse convenientemente esta lacuna. Talvez até já exista, mas não encontrei ou não soube como procurar. Mas, se com todo esse esforço não encontrei, acredito que muitos de vocês também não, estando na minha mesma situação: inquietos e querendo saber em que e/ou em quem acreditar. Espero que o que postei aqui sirva para alguma coisa!!

O Eucalípto seca o solo?

Bom Dia amigos!!!

É bem verdade que a famosa polêmica do eucalipto ainda persiste, em algumas situações, exatamente como era na fase inicial do reflorestamento com espécies de rápido crescimento no País.
Naquele tempo, havia muita desinformação, e o folclore se alastrava. Chegou a ponto de se proibirem, por força de lei, novos plantios de eucalipto em alguns estados. Quantas frustrações e debates infrutíferos entre opositores e defensores em incontáveis seminários e congressos.
Quanto esforço desprendido para tentar mostrar que o consumo de água pelo eucalipto não era diferente do de outras espécies florestais. Como se essa informação fosse a chave para aplacar os ânimos e acabar com a controvérsia. Mas, a despeito de inúmeros resultados experimentais, ela não desaparecia, pelo contrário. E no entanto, em meio à alternância entre calmarias e ondas recorrentes de ataques ao eucalipto e à expansão de plantações florestais, o setor florestal produtivo do País cresceu e se fortaleceu, alcançando reconhecimento mundial.
Na década de 1980, com algum atraso, o País notou o crescimento da preocupação para com o meio ambiente. E a polêmica não mais se restringia à questão da água, mas também a vários outros aspectos ambientais e sociais.
Depois veio a década de 1990, que pode ser caracterizada como a década em que o manejo florestal teve que se adequar aos preceitos de desenvolvimento sustentável emanados na reunião da UNCED, no Rio de Janeiro, em 1992. Essa adequação, todavia, sem dúvida, de fundamental importância ambiental e social, impõe mudanças paradigmáticas, que não são absolutamente difíceis do ponto de vista técnico, mas encontram enorme resistência nas pessoas.
Bem por isso, infelizmente, já é quase consenso no setor florestal a noção de que a expressão “manejo florestal sustentável” se tornou “muito desgastada”, como se costuma ouvir. É realmente uma pena. Venceu a ganância e a lei do menor esforço. Perdeu o meio ambiente. O conceito de manejo florestal sustentável, embora de difícil entendimento por parte de muitas pessoas que o consideram vago e nebuloso, na realidade, pode ser considerado uma das maiores ferramentas já concebidas pelo homem para auxiliar na necessidade crucial da convivência entre desenvolvimento e conservação ambiental.
E se trata de um conceito extremamente simples, que pode ser assim enunciado: a sustentabilidade é apenas um alvo para orientar a melhoria contínua das práticas de manejo. Esse alvo, por natureza, não é fixo, querendo, com isso, significar que não existem receitas. O conceito de manejo sustentável não tolera acomodação. O eucalipto realmente não seca o solo, mas florestas plantadas de eucalipto ou de outras espécies de rápido crescimento requerem muita água, e essa evidência é de fundamental importância ambiental, já que pode causar conflitos em algumas situações.
Assim, mais do que apenas saber quanto é o consumo de água pelo eucalipto, a nova ordem social e ambiental exige saber também como ocorre esse consumo, o que implica uma mudança de paradigma. No primeiro caso, o conforto que se obtém é o saber que esse consumo é igual ao de outras espécies florestais, ou, ainda, que ele não é maior do que a precipitação.

Mas isso não resolve o problema. Agora, quando o enfoque visa procurar saber se esse consumo pode ser suportado pela disponibilidade de água, então, evoluímos, já que o que está agora em jogo é saber se há água para a produção florestal e para todas as demais demandas, inclusive a demanda ambiental, aqui simplificadamente tida como a permanência dos fluxos de água superficial nas microbacias hidrográficas.
O fluxo de água referente à perda por evapotranspiração da floresta plantada é referido como fluxo de “água verde”. Já o fluxo de água que interessa para todas as demais demandas de água, que é a água superficial, é referido como “água azul”.
O destino das chuvas em cada microbacia se dá por esses dois fluxos de água. Dessa forma, manejo sustentável, do ponto de vista da água, envolve desenvolver estratégias de manejo que garantam o equilíbrio entre esses dois componentes. Se a estratégia de manejo está consumindo quase toda a água que chega pelas chuvas, então não pode ser sustentável, pois está eliminando a água azul. Assim, a resposta que se procurou obter no passado, de que o eucalipto não seca o solo, já não serve mais, pois a pergunta agora é outra.
É preciso, agora, preocupar-se com o equilíbrio do balanço hídrico das microbacias hidrográficas, que é a escala natural para a avaliação dos efeitos da alteração da paisagem sobre os recursos hídricos. E esse balanço hídrico varia no tempo e no espaço. Ou seja, não há como prever ou teorizar. Temos que estar espertos o tempo todo. Como preceitua o conceito de manejo sustentável.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

12 de Julho - Dia do Engenheiro Florestal



“O engenheiro florestal é a garantia de que teremos alguém que estará sempre lutando para que possamos ter uma qualidade de vida melhor.”


O Engenheiro Florestal é um profissional cada vez mais importante e requisitado, que ganha espaço no mercado devido à crescente preocupação com a preservação do meio ambiente e com o uso adequado e sustentável dos recursos naturais.

No dia 12 de julho é comemorado o Dia do Engenheiro Florestal.
Parabéns a Todos os Profissionais!!!


terça-feira, 15 de maio de 2012

Fluxograma do curso de Engenharia Florestal

Está disponivel na página de downloads, dois links para baixar o fluxograma do curso de Engenharia Florestal!!

Click Aqui para acessar a página de downloads!